quinta-feira, 21 de junho de 2018

Não é azar, é Deus!


      Ana acordou como de costume às cinco da matina. E já acordou xingando pela chuva torrencial que a lembrava que seu guarda-chuva ficara no trabalho (pra variar bastante). Mal engoliu umas duas torradas com café, já pulou em seu uniforme e correu para o ponto de ônibus (se ela perde esse, outro só daqui uma hora). Após longos vinte minutos, ela ficou em dúvida se ele estaria atrasado ou ela havia mesmo perdido dessa vez. O buchicho do povo dizia que o ônibus estava parado graças a um acidente grave que ocorrera pouco mais de dez minutos após ele sair da estação.

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